Na Astrologia existem 3 planetas chamados Geracionais,
planetas que têm ciclo de
revolução lentos, e, portanto, permanecem cerca de 8 anos
cada um pelas
constelações astronômicas a que chamamos de Signos.
Os planetas geracionais são os seguintes:
Urano – Associado aos cortes abruptos, às revoluções e a
liberdade;
Netuno – Associado à dispersão, à psicologia, ao sonho e
à fantasia;
Plutão – Associado ao poder, ao controle, à transformação
profunda e irreversível.
A presença destes planetas pelos céus influencia toda uma
geração, fazendo com que
os nascidos no período influenciem toda a humanidade,
principalmente quando estão
em idade economicamente ativa, que costuma começar aos 21
anos quando o ser já
formado inicia sua atividade profissional escolhida e vai
até os 60 anos, quando inicia o
declínio da vida madura. Portanto, durante um período,
duas ou três gerações
convivem juntas, muitas vezes em conflito e contraste.
Consideremos que a chamada “Geração Z” seja formada pelos
nascidos na década de
1990, mais especificamente em 1996/97. Hoje estas pessoas
teriam por volta de 14 ou
15 anos de idade, prontos, portanto, para fazer parte da
população economicamente
ativa.
Essa Geração é formada por uma combinação dos seguintes
planetas e signos:
- Urano em Aquário;
- Netuno em Capricórnio;
- Plutão em Sagitário.
Além disso, especificamente neste biênio 1996/1997 temos
também a influência dos
Planetas Sociais, Júpiter e Saturno, que marcam o
comportamento social dos nascidos
nestes anos.
- Júpiter em Aquário;
- Saturno em Áries.
Uma análise astrológica dos dados acima pode propor o
seguinte perfil para a Geração
Z:
a) Urano em Aquário:
Em Aquário, Urano fica disponibilizado de seus plenos
poderes, ou seja, sua influência
fica ainda mais marcante. Podemos esperar uma geração que
romperá com os limites,
buscando “sua liberdade a qualquer preço. Uma das marcas
de Aquário é o fato de ser
um signo totalmente social e preocupado com o grupo.
Portanto, podemos afirmar
que um dos motes desta geração será exatamente a
preocupação com a
conectividade, principalmente se considerarmos que tanto
Urano quanto Aquário são
voltados à tecnologia e à ciência. Voltemos à década de
90. É exatamente na transição
de 1997 para 1998 que a Microsoft lança seu
revolucionário sistema Windows 98,
visando efetivar as relações em Rede. Além disso é nessa
época que surgem os
primeiros “booms” da Internet. Urano entra em Aquário em
1997. Marcante também,
no âmbito geográfico, é a formação dos primeiros blocos
econômicos. Com a queda do
Muro de Berlim e o fim do bloco socialista, na transição
de 1989/1990, historiadores e
geógrafos entenderam que finalmente o mundo poderia viver
em paz com a
hegemonia da única superpotência dominante – os EUA. Mas
o que se viu não foi bem
isso. Com o passar dos anos pudemos perceber a explosão
de blocos econômicos que
cada vez mais buscaram unir-se em torno de objetivos
comuns – outra marca de Urano
em Aquário – como a União Européia, o Mercado Comum do
Sul (Mercosul) e a
famigerada Alca. Além disso, novos países “insurgiram”
contra a potência dominante,
desta vez sem armas bélicas mas com um novo e poderoso
instrumento: o Poder
Econômico. Foi assim com a China, com a União Européia,
com os Tigres Asiáticos e até
mesmo com o Brasil, fortalecido desde o Plano Real em
1994 que possibilitou a aliança
com os países do Sul. Estes se colocaram em confronto à
potência dominante,
desafiando-a justamente no campo em que tinham mais
domínio. Hoje em dia, os EUA
são ainda o maior país do mundo, porém já não reinam
sozinhos.
Essa realidade será trazida ao mundo “micro” pelos
nascidos sob esta égide.
Preparemo-nos pois as Gerações Z e Y saberão se unir em
torno de seus interesses,
peitando a hegemonia das gerações anteriores. Assim como
o ocorrido no campo
político, Urano em Aquário trará a libertação das
convenções anteriormente
estabelecidas, derrubando toda e qualquer forma de
tirania estabelecida. Para se ter
uma idéia, Urano foi descoberto em 1786. Três anos depois
víamos a Revolução
Francesa, marco na história contra os ditadores.
b) Netuno em Capricórnio
Os nascidos neste período apresentarão dificuldades com
regras rígidas. Isso é verdade
a partir do momento em que temos um planeta de
características desfocadas e
indisciplinadas (Netuno) no signo mais rígido, firme,
focado e intolerante do zodíaco.
Terão problemas em tudo o que exige foco, regras, leis,
firmeza de propósito. Isso
aliado à posição de Urano pode fortalecer a rebeldia,
fazendo com que sua atenção
seja pulverizada em uma miríade de coisas. Na década em
que nasceram vimos o
surgimento de uma infinidade de “tribos”, tipos de
música, tipos de cultura, uma
multiplicidade sem fim de novos cursos superiores,
dificultando a tarefa de definir o
que somos – fenômeno que hoje traz a uma marcada “crise
de identidade”. Isso pode
fazem com que o nascido neste período possa idolatrar
qualquer pessoa que os mostre
algum caminho e que não seja um típico representante da
geração anterior, problema
agravado pela presença de Urano em Aquário.
c) Plutão em Sagitário
E finalmente temos o mais poderoso e transformador dos
planetas no mais leve,
mente aberta, inquieto e generalista dos signos –
Sagitário. Na época em que Plutão
entra em Sagitário, vemos o fim da pesquisa provocada
pelo advento dos motores de
busca na Internet. Se tem uma coisa que Sagitário não
consegue fazer é ter foco em
uma coisa única. Para esta geração é muito difícil
prestar atenção em uma única coisa,
e, por Sagitário ser regido por Júpiter, não conseguem
prestar atenção em um “dono
da verdade”. Isso trouxe uma profunda crise na educação,
onde os professores e
escolas que não se adaptaram sofrem as consequências até
hoje. Aliado aos dois
anteriores – Urano e Netuno – podemos dizer que o único
“líder” que estes
respeitarão é a tecnologia e o seu grupo social.
Estas pessoas não terão nenhuma dificuldade em respeitar
mais o colega que o chefe
ou o professor, a não ser que o chefe ou o professor faça
parte de seu grupo,
compartilhe suas experiências e seja, antes de mais nada,
um amigo. Isso fará com que
pulem de emprego em emprego facilmente, pois dificilmente
com o atual estado das
empresas conseguirão se sentir fazendo parte de um grupo
facilmente. Esta geração
terá o profundo desejo de conhecer o mundo, de estudar
fora do país ou de fazer
cursos superiores. Aliás pode ocorrer profundas
transformações nas relações entre os
países, podendo até ser o começo do fim das barreiras
comerciais, alfandegárias,
territoriais e econômicas – fato já observado com o atual
estágio da internet, onde
finalmente a velha dupla tempo/espaço deixou de andar
junta.
Especificamente a Geração Z – diferenciada da Y pelos
planetas sociais Júpiter e
Saturno – será regida por:
d) Júpiter em Aquário
Dificuldades com regras, leis, sistemas rígidos. Essa
geração com Júpiter
“desconfortável” em Aquário não conseguirá assimilar
facilmente as obrigações, e não
se sentirá feliz com horários rígidos e regras
inflexíveis.
e) Saturno em Áries
Essa talvez seja a mais preocupante posição planetária
para os membros da Geração X
e dos Baby Boomers. Saturno é o senhor dos limites,
aquele que dita as regras, que
traz o carma, que liga à Terra. Regras, disciplina e
controle é com ele mesmo. Áries é
regido por Marte, o senhor da guerra, cabeça quente e
explosivo. Um ariano tem
propensão à liderança e também à arrogância.
Os nascidos nesta época viveram um momento de profunda
arrogância da
superpotência – marcada pela eleição de Bush na virada do
milênio. Queriam ditar as
regras ao mundo, embora não tivessem o menor vestígio do
poder anterior. O
resultado disso foi previsto por Astrólogos de vertente
Mundial em 1999, onde
afirmaram que os EUA entrariam em guerra até 2003 – fato
comprovado com as
invasões ao Afeganistão e ao Iraque nos vestígios pós 11
de setembro de 2001 – e que
hoje é visto como o ato decisivo para a derrocada
americana.
Isso se repetirá no campo micro, onde a reação da Geração
X poderá trazer o fim da
liderança desta geração, e a nova geração – com Saturno
em Áries – ditará as novas
regras e será muito mais agressiva que a nossa geração.
A Geração Z, portanto, não será uma geração tão “passiva”
e preocupante como
tememos. Será um contraponto interessante ao que vemos
hoje, com a formação de
núcleos e grupos e o fim de lideranças proeminentes.
Talvez o trabalho em células –
desejo da administração moderna – seja finalmente e
realmente implantado levando a
uma nova era no relacionamento funcionário/empresa – que
terá que ser revisto.
O futuro.
As próximas gerações – mais especificamente daqui a 15 a
20 anos – serão marcadas
pela presença do estourado Urano no esquentado Áries –
posição que marca os
nascidos em 2011.
Essa geração não aceitará pessoas em posições superiores,
e brigarão até fisicamente
se possível pela derrubada de quem eles não querem.
Duvida? Bastou Urano entrar
em Áries para vermos o que a História chamou de
“Primavera Árabe” – a série de
revoluções que afetaram o Egito, a Líbia e a Tunísia, por
exemplo. Essa geração (vamos
chamar de Geração B – de Briguenta?) derrubará convenções
estabelecidas e não
suportará intromissões no seu estilo de vida.
Assim é o modo com que a Astrologia – essa Arte esquecida
e desprezada por muitos –
pode contribuir para o fortalecimento do conhecimento da
desconhecida Geração Z.
Por: Luiz JuniorA Geração Z e a Astrologia – Luiz Junior
Na Astrologia existem 3 planetas chamados Geracionais,
planetas que têm ciclo de
revolução lentos, e, portanto, permanecem cerca de 8 anos
cada um pelas
constelações astronômicas a que chamamos de Signos.
Os planetas geracionais são os seguintes:
Urano – Associado aos cortes abruptos, às revoluções e a
liberdade;
Netuno – Associado à dispersão, à psicologia, ao sonho e
à fantasia;
Plutão – Associado ao poder, ao controle, à transformação
profunda e irreversível.
A presença destes planetas pelos céus influencia toda uma
geração, fazendo com que
os nascidos no período influenciem toda a humanidade,
principalmente quando estão
em idade economicamente ativa, que costuma começar aos 21
anos quando o ser já
formado inicia sua atividade profissional escolhida e vai
até os 60 anos, quando inicia o
declínio da vida madura. Portanto, durante um período,
duas ou três gerações
convivem juntas, muitas vezes em conflito e contraste.
Consideremos que a chamada “Geração Z” seja formada pelos
nascidos na década de
1990, mais especificamente em 1996/97. Hoje estas pessoas
teriam por volta de 14 ou
15 anos de idade, prontos, portanto, para fazer parte da
população economicamente
ativa.
Essa Geração é formada por uma combinação dos seguintes
planetas e signos:
- Urano em Aquário;
- Netuno em Capricórnio;
- Plutão em Sagitário.
Além disso, especificamente neste biênio 1996/1997 temos
também a influência dos
Planetas Sociais, Júpiter e Saturno, que marcam o
comportamento social dos nascidos
nestes anos.
- Júpiter em Aquário;
- Saturno em Áries.
Uma análise astrológica dos dados acima pode propor o
seguinte perfil para a Geração
Z:
a) Urano em Aquário:
Em Aquário, Urano fica disponibilizado de seus plenos
poderes, ou seja, sua influência
fica ainda mais marcante. Podemos esperar uma geração que
romperá com os limites,
buscando “sua liberdade a qualquer preço. Uma das marcas
de Aquário é o fato de ser
um signo totalmente social e preocupado com o grupo.
Portanto, podemos afirmar
que um dos motes desta geração será exatamente a
preocupação com a
conectividade, principalmente se considerarmos que tanto
Urano quanto Aquário são
voltados à tecnologia e à ciência. Voltemos à década de
90. É exatamente na transição
de 1997 para 1998 que a Microsoft lança seu
revolucionário sistema Windows 98,
visando efetivar as relações em Rede. Além disso é nessa
época que surgem os
primeiros “booms” da Internet. Urano entra em Aquário em
1997. Marcante também,
no âmbito geográfico, é a formação dos primeiros blocos
econômicos. Com a queda do
Muro de Berlim e o fim do bloco socialista, na transição
de 1989/1990, historiadores e
geógrafos entenderam que finalmente o mundo poderia viver
em paz com a
hegemonia da única superpotência dominante – os EUA. Mas
o que se viu não foi bem
isso. Com o passar dos anos pudemos perceber a explosão
de blocos econômicos que
cada vez mais buscaram unir-se em torno de objetivos
comuns – outra marca de Urano
em Aquário – como a União Européia, o Mercado Comum do
Sul (Mercosul) e a
famigerada Alca. Além disso, novos países “insurgiram”
contra a potência dominante,
desta vez sem armas bélicas mas com um novo e poderoso
instrumento: o Poder
Econômico. Foi assim com a China, com a União Européia,
com os Tigres Asiáticos e até
mesmo com o Brasil, fortalecido desde o Plano Real em
1994 que possibilitou a aliança
com os países do Sul. Estes se colocaram em confronto à
potência dominante,
desafiando-a justamente no campo em que tinham mais
domínio. Hoje em dia, os EUA
são ainda o maior país do mundo, porém já não reinam
sozinhos.
Essa realidade será trazida ao mundo “micro” pelos
nascidos sob esta égide.
Preparemo-nos pois as Gerações Z e Y saberão se unir em
torno de seus interesses,
peitando a hegemonia das gerações anteriores. Assim como
o ocorrido no campo
político, Urano em Aquário trará a libertação das
convenções anteriormente
estabelecidas, derrubando toda e qualquer forma de
tirania estabelecida. Para se ter
uma idéia, Urano foi descoberto em 1786. Três anos depois
víamos a Revolução
Francesa, marco na história contra os ditadores.
b) Netuno em Capricórnio
Os nascidos neste período apresentarão dificuldades com
regras rígidas. Isso é verdade
a partir do momento em que temos um planeta de
características desfocadas e
indisciplinadas (Netuno) no signo mais rígido, firme,
focado e intolerante do zodíaco.
Terão problemas em tudo o que exige foco, regras, leis,
firmeza de propósito. Isso
aliado à posição de Urano pode fortalecer a rebeldia,
fazendo com que sua atenção
seja pulverizada em uma miríade de coisas. Na década em
que nasceram vimos o
surgimento de uma infinidade de “tribos”, tipos de
música, tipos de cultura, uma
multiplicidade sem fim de novos cursos superiores,
dificultando a tarefa de definir o
que somos – fenômeno que hoje traz a uma marcada “crise
de identidade”. Isso pode
fazem com que o nascido neste período possa idolatrar
qualquer pessoa que os mostre
algum caminho e que não seja um típico representante da
geração anterior, problema
agravado pela presença de Urano em Aquário.
c) Plutão em Sagitário
E finalmente temos o mais poderoso e transformador dos
planetas no mais leve,
mente aberta, inquieto e generalista dos signos –
Sagitário. Na época em que Plutão
entra em Sagitário, vemos o fim da pesquisa provocada
pelo advento dos motores de
busca na Internet. Se tem uma coisa que Sagitário não
consegue fazer é ter foco em
uma coisa única. Para esta geração é muito difícil
prestar atenção em uma única coisa,
e, por Sagitário ser regido por Júpiter, não conseguem
prestar atenção em um “dono
da verdade”. Isso trouxe uma profunda crise na educação,
onde os professores e
escolas que não se adaptaram sofrem as consequências até
hoje. Aliado aos dois
anteriores – Urano e Netuno – podemos dizer que o único
“líder” que estes
respeitarão é a tecnologia e o seu grupo social.
Estas pessoas não terão nenhuma dificuldade em respeitar
mais o colega que o chefe
ou o professor, a não ser que o chefe ou o professor faça
parte de seu grupo,
compartilhe suas experiências e seja, antes de mais nada,
um amigo. Isso fará com que
pulem de emprego em emprego facilmente, pois dificilmente
com o atual estado das
empresas conseguirão se sentir fazendo parte de um grupo
facilmente. Esta geração
terá o profundo desejo de conhecer o mundo, de estudar
fora do país ou de fazer
cursos superiores. Aliás pode ocorrer profundas
transformações nas relações entre os
países, podendo até ser o começo do fim das barreiras
comerciais, alfandegárias,
territoriais e econômicas – fato já observado com o atual
estágio da internet, onde
finalmente a velha dupla tempo/espaço deixou de andar
junta.
Especificamente a Geração Z – diferenciada da Y pelos
planetas sociais Júpiter e
Saturno – será regida por:
d) Júpiter em Aquário
Dificuldades com regras, leis, sistemas rígidos. Essa
geração com Júpiter
“desconfortável” em Aquário não conseguirá assimilar
facilmente as obrigações, e não
se sentirá feliz com horários rígidos e regras
inflexíveis.
e) Saturno em Áries
Essa talvez seja a mais preocupante posição planetária
para os membros da Geração X
e dos Baby Boomers. Saturno é o senhor dos limites,
aquele que dita as regras, que
traz o carma, que liga à Terra. Regras, disciplina e
controle é com ele mesmo. Áries é
regido por Marte, o senhor da guerra, cabeça quente e
explosivo. Um ariano tem
propensão à liderança e também à arrogância.
Os nascidos nesta época viveram um momento de profunda
arrogância da
superpotência – marcada pela eleição de Bush na virada do
milênio. Queriam ditar as
regras ao mundo, embora não tivessem o menor vestígio do
poder anterior. O
resultado disso foi previsto por Astrólogos de vertente
Mundial em 1999, onde
afirmaram que os EUA entrariam em guerra até 2003 – fato
comprovado com as
invasões ao Afeganistão e ao Iraque nos vestígios pós 11
de setembro de 2001 – e que
hoje é visto como o ato decisivo para a derrocada
americana.
Isso se repetirá no campo micro, onde a reação da Geração
X poderá trazer o fim da
liderança desta geração, e a nova geração – com Saturno
em Áries – ditará as novas
regras e será muito mais agressiva que a nossa geração.
A Geração Z, portanto, não será uma geração tão “passiva”
e preocupante como
tememos. Será um contraponto interessante ao que vemos
hoje, com a formação de
núcleos e grupos e o fim de lideranças proeminentes.
Talvez o trabalho em células –
desejo da administração moderna – seja finalmente e
realmente implantado levando a
uma nova era no relacionamento funcionário/empresa – que
terá que ser revisto.
O futuro.
As próximas gerações – mais especificamente daqui a 15 a
20 anos – serão marcadas
pela presença do estourado Urano no esquentado Áries –
posição que marca os
nascidos em 2011.
Essa geração não aceitará pessoas em posições superiores,
e brigarão até fisicamente
se possível pela derrubada de quem eles não querem.
Duvida? Bastou Urano entrar
em Áries para vermos o que a História chamou de
“Primavera Árabe” – a série de
revoluções que afetaram o Egito, a Líbia e a Tunísia, por
exemplo. Essa geração (vamos
chamar de Geração B – de Briguenta?) derrubará convenções
estabelecidas e não
suportará intromissões no seu estilo de vida.
Assim é o modo com que a Astrologia – essa Arte esquecida
e desprezada por muitos –
pode contribuir para o fortalecimento do conhecimento da
desconhecida Geração Z.
Por: Luiz Junior